Opinião
Nos últimos anos as cidades têm sido instrumentadas com cada vez mais tecnologia, culminando inclusivamente com o surgimento de novos termos tais como Cidades Inteligentes ou Cidades Digitais.
No entanto, ao nível da mobilidade humana parece que o sentido é precisamente contrário. Congestionamentos de tráfego com maior impacto crescente ou oferta de transportes públicos desajustadas às necessidades dos habitantes, são apenas dois exemplos da dificuldade atual de mobilidade dentro e entre espaços urbanos, que pelo seu carácter recorrente influenciam a qualidade de vida dos indivíduos.
Neste artigo, João Peixoto aborda a importância de se criar um ecossistema de mobilidade urbana com diferentes intervenientes e que potencie a mudança de paradigma relativamente à forma como se deve efetuar um correto planeamento da mobilidade.
|