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 e se a gente sentir saudade
das esperas desta vida? Saudades de esperar nossa música tocar na rádio, de esperar a novela começar, de esperar a aula terminar. Saudades de esperar você ligar, de ler a sua carta devagar, de sonhar até você voltar. Saudades de esperar até o sono vir, até a água ferver, até o feijão cozinhar. Foi tentando viver mais rápido, que nos esquecemos das delícias de uma boa sala de espera. Das conversas furadas, das revistas antigas, das vistas pela janela. Se viver é esperar, que desfrutemos deste aguardo aos pouquinhos.  
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Preparamos dois formatos de arte:
textão completo ou trecho impactante. É só escolher, salvar e postar! Ah, não esquece de marcar o nosso perfil: @newplan.journal. 
Já ouviu nossa playlist nova? Em parceria com nossa amiga e DJ, Clara Ribeiro, escolhemos só as melhores para ouvir enquanto lê.
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links que valem a leitura
 A importância de dominar a arte de parecer ocupado no trabalho 
Há o trabalho e há o fingir que está trabalhando - quem nunca? Mas afinal, quanto tempo gastamos nesta segunda atividade? A empresa de análise de pessoal Visier fez uma pesquisa com mil trabalhadores em regime integral para entender quanto tempo as pessoas realmente gastam em tarefas dispensáveis – de reuniões que poderiam ser um e-mail até apresentações inúteis. O resultado talvez você já imagine, né? FAST COMPANY (pt)

 A cannabis comestível chega ao mainstream 
Com a legalização da cannabis em vários estados dos EUA, os designers de embalagem, que antes realizavam suas criações para alimentos ou produtos de tecnologia, agora focam seus talentos no uso da cannabis comestível, pronta para ser compartilhada. Com sabor de fruta e em doses baixas, ela agora pode ser ingerida em latas, gomas ou balas. Basta escolher a que mais combina com você, ou melhor, com seu paladar. NEW YORKER (en)

 Cada vez mais, os jovens estão se tornando religiosos 
Se, na década passada, o "cool" era se declarar ateísta, agora o caminho parece o inverso: cada vez mais jovens adultos dizem acreditar em um poder superior ou em Deus. Vemos o movimento explícito com o “boom da espiritualidade”, da astrologia e do crescente número de Igrejas abrindo a cada esquina. Mas afinal qual a origem desta transformação? THE WALL STREET JOURNAL (en)
Leu e lembrou de alguém? É só copiar o link desta edição e compartilhar
links que valem o download
 “Guia de Coquetelaria” por Difford’s Guide (pt) 
Difford's Guide é o maior guia do mundo sobre coquetelaria, destilados e licores, organizados em um banco de dados super completo. Nesta aba, por exemplo, você consegue mergulhar em receitas, uma para cada dia do ano. Sem miséria.
histórias de um guarda-roupa
em parceria com IDA
Quais histórias você ouviria se suas roupas falassem? 
E aqui não estamos falando das aventuras que foram vivenciadas vestindo aquela peça, nem dos apegos emocionais. Hoje, o papo é um pouco mais profundo e tem como objetivo desmistificar tantas palavras difíceis, termos carregados de ativismo e práticas quase sempre inviáveis na vida moderna sobre o que de fato significa consumir uma moda mais consciente. Na semana do Fashion Revolution, movimento global que incentiva uma maior transparência na moda, ninguém melhor que a IDA, marca que acredita muito mais na jornada do que no destino final quando o papo é moda consciente, para trocar com a gente e, de uma vez por todas, desvendar esse idioma. ps: sim, fica até o final que vai rolar cupom. 

// Bora entender o contexto?
O termo “moda consciente” existe desde os anos 80 e acompanha as transformações comportamentais e políticas diante da lógica da escassez gerada pelo capitalismo. O Fashion Revolution é um exemplo de movimento global - do qual você provavelmente já ouviu falar - que nasceu, há dez anos, no dia 24 de abril de 2013, dia exato do desastre do Rana Plaza em Bangladesh. O edifício Rana Plaza, para quem não sabe, abrigava fábricas de roupas, empregando cerca de 5.000 pessoas. Quando o prédio desabou, a tragédia matou 1.134 pessoas e feriu mais de 2.500 outras, tornando-se o quarto maior desastre industrial da história. O acontecimento foi um marco na indústria da moda, pois escancarou a realidade das precárias e desumanas condições de trabalho de milhares dos que produzem peças que vestimos. Durante a Semana Fashion Revolution, que começou no último dia 22 e vai até o dia 29.04, o movimento mostra suas ideias e manifestações rumo à mudança, ao respeito, à justiça social e ao bem viver com a natureza. Por aqui, nossa ideia hoje é trazer um olhar mais prático, desconstruído e viável - que realmente nos aproxime com essa nova maneira de consumir, entendendo que o futuro é um caminho. Caminho só de IDA. 


// Informação é poder
Aderir a um estilo mais consciente - de consumo e do guarda roupa em si - pode envolver termos e perguntas, juntamente com um olhar mais criterioso e doses de autoconhecimento. Na pandemia, por exemplo, muita gente se propôs a testar novos hábitos, desde começar a tricotar até parar de comer carne.
Neste relato, profundo e denso, a gente vê que muitas vezes a prática se desencontra com a teoria em meio a tantas idealizações. Talvez um lembrete simples seja: quanto mais informações tivermos, melhor. Seja sobre as práticas, sobre o tecido, sobre as peças. Informação é liberdade e liberdade é poder de escolha. A IDA, por exemplo, anualmente lança seu relatório de boas práticas, que já está na sua quarta edição. Por lá, suas práticas, selos e histórias são contadas de forma transparente e o consumidor tem a possibilidade de escolher melhor. 


// O glossário que a gente gosta 
Talvez um dos entraves deste universo seja justamente o vocabulário carregado de novos termos - que são importantes, mas que muitas vezes afastam. 

1. Consumidor consciente
[a pergunta que não quer calar]
Uma filosofia de consumo mais consciente, onde nossos hábitos de compra sejam menos prejudiciais às pessoas e ao planeta. Na prática, os consumidores éticos são aqueles que acreditam que estamos lentamente conduzindo os negócios e a sociedade a serem mais responsáveis, uma compra por vez. 


2. Compra Impulsiva 
[o ato que a gente julga, mas faz]
A compra por impulso é o ato de comprar um item sem pensar muito na decisão em si. Na prática, a compra por impulso pode acontecer quando estamos distraídos, desengajados ou em busca de uma dose de gratificação instantânea. Embora essas melhorem nosso humor temporariamente, o sentimento costuma ser seguido de arrependimento. 


3. DEFASHION 
[o termo em inglês que temos vergonha de perguntar o que é]
Como uma resposta à crise para desmantelar o atual sistema de moda, “Defashion” seria o ato de transitar para um mundo pós-consumo. Na prática, o conceito defende a diversidade de sistemas de roupas locais e independentes, todos igualmente respeitados e liberados da indústria da moda global dominante.

4. Upcycling
[a palavra da modinha que não sei explicar o que é]
Do glossário, é sobre usar peças que já existem para fazer uma nova upcycling seria o ato de reutilizar as peças de uma outra maneira. Não, você não vai vestir sua blusa ao contrário, mas sim dar uma nova cara à ela - ou contar com marcas que trazem essa nova vida à pedaços de tecidos que seriam descartados. Na prática, a coleção Trilhas da IDA é apresentada de forma circular, com confecção e aproveitamento de peças e materiais que seriam descartados nas produções, sendo então reutilizados e transformados em novos produtos, em especial os feitos de tricô. O resultado são peças autênticas, únicas e com muito propósito. Com o cupom newplan10, nossos leitores têm 10% de desconto nas peças da coleção estelar,
no site da marca

5. Rework 
[acho que entendo, mas no fundo não faço ideia]
Irmã do upcycling, rework significa o fato daquela peça que já estava pronta ter passado por algum processo que deu um toque à mais nela - um bordado, um acessório, algo que a modificou e a deixou única. 

Para um glossário ainda mais completo, a gente sugere este
aqui

Enfim, já deu pra ver que não é de uma hora pra outra - mas o importante é o caminho, e esse a gente te garante que é só de IDA. Bora continuar reconstruindo esta história na moda. 

1.  Teve Zendaya no Coachella

 2.  A cobertura de Kendall Roy à venda.

 3.  Imagine um site que te leva de elevador até o espaço. Achei fofo.
Vale lembrar que toda semana compartilhamos a planilha GIVE&GET pela qual você pode se conectar com pessoas que fazem parte da nossa comunidade. Além disso, deixamos disponíveis todos os downloads que já rolaram por aqui na nossa pasta NEW PLAN RESOURCES. Ilustrações Carol Coura.
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