Hollywood encontra seu vilão preferido: os super-ricos 
De repente, roteiros envolvendo a vida, manias e hábitos bizarros de milionários parecem ser o novo vício das produções hollywoodianas. A tendência, que tem até nome, "Eat The Rich", vem aparecendo cada vez mais em filmes e séries bombadinhos e explora a sensação que a tal riqueza inalcançável desperta em nós: desejo e desprezo -juntos e misturados. ELLE (pt)

 Terapia com Chatbot? As promessas e os desafios de usar inteligência artificial para a saúde mental 
Já imaginou trocar seu psicólogo por um robô? Ao passo em que as tecnologias avançam (alô, Chat GPT), novas ferramentas estão sendo vistas como uma maneira de ajudar pessoas que lutam contra o isolamento, depressão e ansiedade. Tem até aparelho que monitora o humor do paciente e imita a interação entre terapeuta e cliente. Mas calma que ainda é tudo muito novo. Calma. NPR (en)

 “O Auto da Compadecida 2” é anunciado 
Depois de 23 anos, um dos filmes mais amados do Brasil ganhará uma continuação, com parte do elenco original. O primeiro longa da série estreou nos cinemas em setembro de 2000 e é lembrado até hoje como um clássico do audiovisual brasileiro. Enquanto a data de estreia ainda não é confirmada oficialmente, nos resta relembrar a história de Chicó e João Grilo. Ê, notícia boa. TECMUNDO (pt)

"Feira na Rosenbaum Design Weekend", na Galeria do Conjunto Zarvos 
A edição Design Weekend da Feira na Rosenbaum já começou e vai até o dia 19 deste mês, lá na Galeria do Conjunto Zarvos, no Centro de São Paulo. O evento traz expressões do design e a potência da criatividade brasileira. Para saber mais, basta clicar aqui e bom rolê.

Já sofreu de "FOBO", a aflição da abundância? 
Aprender a escolher é difícil. Aprender a escolher bem é mais difícil ainda. Aprender a escolher bem em um mundo de possibilidades ilimitadas é quase impossível. Dos criadores de FOMO, o famoso “fear of missing out”, eis agora mais um termo que nos assola: o FOBO, “fear of a better option”, caracterizado pelo medo de sempre termos uma opção melhor. Quem nunca, né? 

// Muito além do mundo do trabalho 
Difundido no mundo dos negócios, o termo pode até começar no âmbito do trabalho mas extrapola esferas interpessoais, podendo atrapalhar inclusive nossa rotina. Hoje, sofremos com escolhas como casar, arrumar um emprego ou comprar uma casa, na esperança de sempre encontrar uma opção um pouco melhor (quando não, muito melhor). Quando temos tantas opções, não tentamos apenas acertar naquela escolha em si, mas sim otimizar quase todos os aspectos de nossas vidas, gastando energia e tempo no processo. Há ainda quem desenvolva a chamada “decidophobia”, na qual nos vemos lutando a cada pequena decisão e somos tomados por uma ansiedade paralisante.

// Sinais que você está lidando com o “FOBO” e ideias para aliviar os gatilhos
Mesmo que o FOBO não seja um distúrbio que a gente consiga de fato diagnosticar, existem alguns sinais claros que a gente esteja sofrendo com a “paralisia da decisão”: 

1. Pesquisa excessiva de opções, levando à procrastinação
Este aqui é comum: você gasta muito tempo pesquisando todas as opções possíveis antes de tomar uma decisão? Claro que é sempre bom fazer uma busca prévia, mas já é considerado território do “FOBO” quando deixamos decisões para muito mais tarde ou quando alocamos esforços em itens desnecessários. O esquema é tentar agilizar o processo. Fácil? Não é. Para diminuir a ansiedade diária ou apenas ter mais clareza de nossos sentimentos, a ideia de um check-in matinal com a gente mesmo pode ser revolucionária. Dê nome às emoções, é importante. 

2. Objetivos secretos nem sempre nos livram da “pressão” de decidir 
As pessoas que experimentam do “FOBO”, muitas vezes evitam compartilhar publicamente seus objetivos apenas para não serem forçadas a tomar decisões  prematuras e poder manter outras opções em aberto. A dica para aliviar aqui pode ser colocar suas vontades e desejos de fato no seu calendário e planejamento do ano. A Fefe Resende, inclusive, tem posts ótimos sobre planejamento no seu blog. Se ainda sim a pressão e ansiedade bater, a Holistix é PHD na curadoria de bem-estar. 

3. Arrependimentos frequentes sobre decisões passadas
Se você costuma olhar para trás e pensar que talvez devesse ter escolhido uma solução diferente, o alerta FOBO também está por perto. Enquanto alguns conseguem apenas seguir em frente, outros tendem a se debruçar mais sobre o passado e imaginar diferentes cenários para a realidade. Aquela velha e boa dica de “dormir com o problema” pode mesmo funcionar. Não é à toa que vale tanto o investimento em produtos que deem aquela forcinha na rotina do sono. Se as sonecas não forem possíveis, pode ser meditação, atividade ao ar livre ou qualquer outro (mini) hábito que te traga boas reflexões. 

Por fim, acolha o FOBO, dê nome às emoções, coloque as escolhas no calendário e antecipe as decisões quando possível. Estamos todos aprendendo a lidar com esse mundo tão cheio de opções.